Graças ao trabalho anterior no T-Blimp, os resultados nos mostraram que colocar o motor principal no eixo horizontal do dirigível tem a melhor transferência de energia com menos perdas

Como o design resultante é a maior distância possível entre o motor de acionamento e as superfícies de controle, o deslocamento mínimo do aileron desvia fortemente o UniBlimp no espaço 3D

Como resultado de todas as mudanças radicais (colocação do motor no nariz, grande distância entre o motor e o estabilizador e uma redução radical da eletrônica e componentes necessários,...) conseguimos uma autonomia de voo muito maior do que com o design clássico do Blimp.

Nós nos perguntamos por que gastar energia em vários motores, servos e outros eletrônicos quando o maior uso da potência do motor está no eixo horizontal do dirigível - foi o que fizemos!

O maior problema com dirigíveis é a relação entre comprimento e largura. Essa relação afeta diretamente a resistência aerodinâmica. Com o Uniblimp, essa proporção é de 5:1 ou superior.

As seguintes economias de energia, bem como maior capacidade de manobra, foram obtidas com uma grande distância na posição do motor e do estabilizador no envelope. Quanto maior a distância, maior a sensibilidade.

Como reduzimos ao mínimo o peso total dos componentes - para o mesmo volume, podemos ter uma capacidade de carga maior. Isso é extremamente importante para não comprometer a relação comprimento e largura do envelope e assim aumentar a resistência aerodinâmica. Quanto menos resistência, melhor o vôo do dirigível.